sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

53. Vírgula e não ponto final

Luan me deitou lentamente na cama e me olhava intensamente. Um filme passou pela minha cabeça desde quando nos conhecemos até agora e resolvi me entregar como da primeira vez, não que das outras não me entregasse, mas hoje seria diferente, seria a última vez que estaríamos assim. Nos olhámos nos olhos e pude ver que os de Luan brilhavam assim como os meus. Era mais que amor o que a gente sentia e eu estava prestes a acabar com tudo. Afastei pensamentos de mim e pensaria nas desvantagens depois, mas agora eu precisava de uma última tarde de amor com Rafa.


Mel: Me faz sua.

Luan: Com o maior prazer meu amor. – falou em tom baixo e com delicadeza acariciou meu rosto deixando as suas mãos percorrerem o meu corpo até á barra da minha blusa.


A subiu e a atirou para um canto do quarto. Fiz o mesmo com a dele deixando beijos por todo o seu peitoral. Senti as mãos de Luan apertando meus seios e lhe dei livre acesso a eles, depois de me tirar o soutien. Aproveitei cada mordida, cada toque. 






Deslizei minhas mãos por todos os lugares do corpo de Luan expostos o sentindo se arrepiar. Num segundo os meus shorts estavam no chão junto com minha calcinha.




Mel: Acho que alguém aqui está em vantagem.- falei em seu ouvido e Luan riu. Fui abrindo as suas calças e as descendo juntamente com a cueca boxer.


Estávamos ambos nus, nos encarando, aproveitando os toques e os carinhos de cada um. Não tinha nada que pudesse me tirar tudo isso, eu amava Luan mais que tudo, e mesmo separados eu sabia que seria dele assim como ele seria meu. Não foram precisas muitas mais preliminares e logo senti Luan me invadir de um jeito como nunca antes senti, era desesperado, saudoso, ardente e apaixonante. Me deixei levar e apenas sentir aquelas sensações que só ele me proporcionava. Senti a libertação chegar e Luan não me deixou gemer, calando a minha boca com um beijo avassalador.





Tornou o orgasmo muito mais intenso e inesquecível. Logo ele também chegou ao clímax e apoderou-se do meu seio para abafar o grito.Ficamos deitados lado a lado nos recuperando. 





Eu ainda tinha tempo de aproveitar com Luan. Eu precisava me embebedar do seu corpo e do seu cheiro.


Mel: Vamos tomar um banho amor?

Luan: Daquele nosso jeito? – se referia ao banho com carícias e neste caso ao segundo round.

Mel: Do nosso jeito. – toquei seu rosto e nos levantamos. Luan me virou pra ele e foi me guiando de costas para o banheiro me beijando.


Só páramos quando o ar nos faltou. Entramos no box e as mãos bobas começaram no corpo de cada um. A água quente escorrendo em nossos rostos, os nossos beijos de tirar o fôlego e a sensação de Luan me invadir novamente. Não segurei toda a emoção e derramei lágrimas que se misturavam com a água.




Luan: Estou te machucando amor? – disse aflito parando.

Mel: Não meu amor. – sussurrei e o beijei. Luan continuou e beijou cada lágrima. Eu já estava sentindo saudade de algo que ainda não tinha partido. Mas a culpa era toda minha. Terminámos o banho e nos enrolamos no roupão. – Amor, vamos nos vestir? – Disse a Luan que me puxou para deitar com ele na cama.

Luan: A gente está bem assim meu amor. – Assenti e fiquei ali no seu peito inalando o seu cheiro e sentindo os seus dedos enroscarem-se em meus cabelos. - Mel, estive vendo lugares pra gente viajar e o que mais gostei foi o México. Já fui pra Cancun e amei, a gente agora pode ir pra outro local. Que cê acha? 

Mel: México é lindo Rafa. - tentei parecer animada, mas no fundo eu não iria com ele. 


Luan: Só isso? Pensei que cê fosse pular de alegria, ou você quer outro lugar? 

Mel: O que você decidir pra mim tá bom. - Ele suspirou e não disse mais nada.


Não sei quantos minutos se passaram, mas me levantei e vesti um vestidinho solto após a roupa íntima. Luan me olhava e logo se levantou vestindo a roupa de antes. O tempo estava se esgotando, eram 18h30. Eu tinha de acabar com isso de uma vez. Seria melhor do que esta dor que está me remoendo por dentro. Fui na cozinha e bebi água. Fiquei lá uns minutos pensando e quando voltei para o quarto Luan mexia no celular. Era agora ou nunca. E o “nunca” acarretava consigo o pior.


Mel: Amor? – chamei baixo o fazendo me olhar. Me deu um sorriso que me fez ter vontade de desistir de tudo. – Eu preciso falar com você. – minha voz quase não saía e Luan semicerrou os olhos me observando sentar na ponta da cama.

Luan: Sobre o quê amor?

Me: Sobre a gente. – Não tive coragem de o encarar e deixei meus olhos caírem no chão.

Luan: Mas está tudo bem? Fui eu que te machuquei amor? – indagou preocupado

Mel: Claro que não Rafa. – Óbvio que não, eu que iria machucar nós dois por causa da minha teimosia e burrice. – É sobre o nosso namoro. – Senti ele se aproximar e pegou em minha mão. – Eu estive pensando e… - Não tive coragem para prosseguir e quando o olhei os seus olhos estavam distantes mas atentos. O abracei bem forte e as lágrimas desceram.

Luan: Melzinha, que você tem? – falava meigo. – Me fala pelo amor de Deus, eu tenho notado você diferente, mas pensei que fosse coisa da minha cabeça, agora você me chora desse jeito? Eu quero te ajudar com tudo que você possa se preocupar, me fala. – partiu o abraço e olhou bem dentro de meus olhos.

Mel: Eu… - já soluçava – Me desculpa meu amor, mas a gente tem de terminar. – falei devagar enquanto o desespero me consumia. Luan matinha meu rosto entre as suas mãos e ao ouvir negou rapidamente com a cabeça.

Luan: Terminar como assim?

Mel: O nosso namoro Rafa, temos de acabar. – falava tão baixo que nem eu própria me ouvia.

Luan: Não, não Melissa. Isso é pegadinha? Porque se for você está sendo muito convincente, me diz que é brincadeira Melzinha? – Senti sua voz embargar e após negar as lágrimas se formaram em seus olhos. – Porquê? – me implorava.

Mel: Tem de ser. – falava chorando e Luan tirou as mãos de meu rosto tapando o seu que estava coberto de lágrimas.

Luan: Não tem de ser porra nenhuma, tá me ouvindo. – disse alto se levantando nervoso. – A gente não vai acabar. Tem de ser o quê Melissa? Porque você quer isso? – A sua voz foi diminuindo de tom e o vi despedaçar-se em lágrimas no chão do meu quarto. Eu estava arrasada e vendo Rafa daquele jeito era demais pra mim. Me ajoelhei na frente dele e o fiz me olhar.

Mel: Me ouve por favor. O fato da gente se separar não vai acabar nem mudar com nada que a gente construiu e sente. Eu vou te amar em todas as batidas do meu coração, você é o amor da minha vida. Mas neste momento a gente não pode estar junto. – chorava ao compasso das lágrimas dele.

Luan: Você está me matando Melissa, não faça isso comigo meu amor. Temos tanto pta ser feliz, tanto para viver um do lado do outro. Não acaba com aquilo que não tem fim, por favor? – me suplicava e ali no chão de mãos dadas eu só queria morrer, não acreditava no mal que lhe estava fazendo.

Melissa: Tem de ser meu amor, é melhor assim. – não acreditava em nada que eu dizia.

Luan: Tá. – limpou as lágrimas e me encarou sério. – Se você quer terminar me dá um motivo válido pra isso, porque essa historinha de “ tem de ser” e “é melhor assim” não cola Melissa.

Mel: Não piora as coisas Rafa. – desviei o meu olhar do dele.

Luan: Porquê? – me sussurrava – Porquê? Apenas me diz isso Melissa.

Mel: Não tem porquê, é o que tem de ser feito agora Rafa. Não complica as coisas, não está sendo fácil pra mim tomar essa decisão.

Luan: E você acha que está sendo fácil ouvir essas coisas de você? Eu pensava que a gente era feliz, mas pelos vistos eu sou insuficiente pra você né? – voltou a chorar e eu neguei compulsivamente.





Mel: Não, não Rafa. Você é tudo que eu preciso, é quem me completa e me faz feliz sim. Eu queria que as coisas não fossem assim, eu juro que queria, mas eu não posso fazer nada.

Luan: Você pode, mas prefere não dar valor aos meus sentimentos e me machucar desse jeito. Sabe Melissa, eu já passei por muita coisa nesta vida, você sabe, já lutei, já caí, e todas elas me machucaram, mas a dor que você está me causando agora é maior que qualquer outra que já senti.  Eu não acredito que você está fazendo isso com a gente sem motivo. Só porque tem de ser. Não tem de ser nada, puta que pariu. Você está acabando com uma parte de mim. – fez uma pausa e soluçou algumas vezes – A melhor parte.


Não tive forças para lhe falar e só em olhar em seus olhos e ver toda a sua dor me fez sentir a pior pessoa do mundo. Eu queria matar Denise naquele momento e cuidar do meu menino como antes. Nos encarávamos machucados e o choro não tomava jeito de cessar. Era forte demais o que sentíamos e Luan foi se levantando lentamente.





 Me levantei a seguir a ele e o vi pegar na mochila que ele tinha trazido deixando espalhado algumas das suas roupas. Guardou seu celular e ficamos nos olhando. Eu queria poder lhe dizer a verdade, mas isso seria vê-lo sofrer com as armadilhas da Denise. Não o podia sujeitar a isso. Cruzei os braços e ele passou por mim indo em direção á porta.


Luan: Eu não vou terminar o nosso namoro, você acabou comigo mas eu não vou anunciar pra ninguém. A gente vai resolver isso Melissa, você vai cair em si e a gente vai ser muito feliz. – me virei de costas e o vi segurar as lágrimas. – Eu vou mas eu volto sempre, eu vou te ver sempre que eu quiser, vou fazer tudo como se a gente ainda namorasse, você acabou mas eu não.

Mel: Isso vai te machucar ainda mais Rafa. – adverti no mesmo tom sussurrado de antes.

Luan: Mais é impossível. – ele riu irónico e as lágrimas verteram. Corri para os seus braços, precisava de o sentir uma última vez.  





- Obrigado pela tarde maravilhosa de hoje, eu entendo que você queria ficar com uma boa recordação da gente. Não te culpo por querer uma última vez, eu faria o mesmo. Mas não esquece que estou sempre com você em qualquer lugar que você esteja. A gente se pertence e mais cedo ou mais tarde vamos voltar ao de antes. Eu te amo Mel. Isto não é um ponto final é apenas uma vírgula.– o som ambiente que se ouvia era apenas dos nossos choros que se misturavam e se exaltavam. Me sentia tão protegida em seus braços e não fiz nada para evitar isso.

Mel: Eu também te amo Rafa, mais do que eu possa imaginar. Um dia você vai entender meu amor. Um dia, e espero que você me possa perdoar por todo este sofrimento.

Luan: Eu sei, só queria saber o porquê. – tocou na mesma tecla e nos desabraçamos, dei dois passos atrás e ele virou costas. – Me diz só uma coisa. – se virou novamente – É isso que você quer?

Mel: Não, não é o que eu quero. Mas é o que eu preciso agora. – falei envargada e Luan negou lentamente com a cabeça antes de se virar e partir de vez.




Vendo ele se ir embora e bater com força a porta principal foi como se tivessem me batendo. Meu coração batia descompassado e rápido. Se achava que as lágrimas secaram ao tanto que chorei me enganei elas continuavam a persistir em cair e eu sem as saber evitar. As pernas tremiam e toda eu estava em estado convulsivo prestes a cair desamparada naquele que tinha sido o nosso último cenário de amor.



Meu celular tocou e nem precisei ver quem era. 

Denise: Nossa querida cê tá num estado hein? Vi que o Luan está igual. Custou assim tanto foi? - deu aquela risada maléfica e eu nada disse. - Bom trabalho. Agora ele vai ser meu.

Mel: Mas há um problema.

Denise: Qual?

Mel: Ele não vai anunciar o término. - solucei e ela respirou fundo.

Denise: Não tem mal, se você for corna o problema é seu. - Riu e logo desligou. 


Luan On:


Eu só podia estar num pesadelo e quando acordasse tudo que Melissa me disse não passaria disso mesmo, um pesadelo que quero esquecer. Mas eu sabia que não era assim. Ela terminou aquilo que de mais bonito temos, o nosso amor. Ela conseguiu me magoar como nunca me magoei antes. Melissa era a mulher da minha vida e ela sabia bem disso porque eu era o homem da vida dela. Ela queria a nossa separação mas não significava que eu compactuasse com isso, ela veria o quão persistente posso ser. Ela ainda vai voltar pra mim. Entrei no carro e depois de todos estes pensamentos parti na velocidade máxima para casa. Só queria paz e nada como o meu quarto para me fazer sentir assim. Não estava com raiva de Melissa, apenas queria entender o motivo de tudo isso. Ela não me convenceu e eu iria marcar todos os dias da sua vida para que ela não me esquecesse.
Cheguei em casa com a pior cara do mundo, inchada e com alguns resquícios de lágrimas. Minha mãe assim que me viu chegar depois de uma semana fora veio correr me abraçar.


Mari: Meu filho, que saudade. Nem pra vir a casa entes você veio. – brincava com o fato de ter ido diretamente pra casa da Mel. – Como você está?  - Não lhe fui capaz de responder e assim que ela me olhou passou a mão em meu rosto. – Você esteve chorando meu filho? Que aconteceu? – indagou aflita me fazendo sentar duro no sofá com ela ao meu lado.

Luan: O pai e a Bruna estão em casa?

Mari: Estão, mas o que aconteceu meu amor? – a preocupação em sua voz fez meus olhos lacrimejarem.

Luan: Chama eles, eu preciso falar sério com vocês. – Minha mãe assentiu reticente e se levantou indo ao escritório chamar meu pai e Bruna que estava na cozinha. Eles logo vieram e depois de me cumprimentarem sentaram-se esperando eu falar.

Mari: Fala meu filho. Está me deixando preocupada.

Luan: A Melissa terminou comigo. – Notei que ao dizer essas palavras era como uma faca atravessando meu coração. As lágrimas rolaram soltas e todos estavam mudos processando o que eu acabara de anunciar.





Bruna: Terminou? Como assim? Porquê? Vocês estavam tão bem.

Luan: Ela me disse que tinha de ser assim, que seria melhor para ela no momento. Mesmo sabendo o quanto magoaria nós dois, ela quis porque precisa disso. Não é o que ela quer.

Mari: Ela deve estar confusa meu filho. – Passava as mãos em meus cabelos.

Luan: Não mamusca, se ela estivesse confusa ela me diria, nunca guardámos segredos e eu conheço ela bem. Não foi isso que a fez desistir, ela nunca cogitou a hipótese de terminar, a gente estava super bem, tivemos uma tarde incrível e logo a seguir ela termina sem me explicar porra nenhuma. Sem mais nem menos.

Amarildo: Ela quando esteve cá nestes dois dias não me pareceu muito bem mesmo, ela estava estranha, preocupada com algo. Mas o que você vai fazer agora meu filho?

Luan: É, ela estava tendo umas conversas bem esquisitas, como se estivesse se despedindo sabe? Mas eu não vou fazer nada pai, vai ficar tudo igual. Ela terminou mas eu não. Apenas vocês que sabem. Ninguém mais precisa saber.

Amarildo: E a Arleyde?

Luan: Não sei pai. – ele levantou uma sobrancelha e sabia que não concordaria com isso. – Tá pai, eu vou falar com ela também.

Bruna: Eu vou dar uma surra na Melissa. Ela não tinha o direito de fazer isso, não mesmo. – Falou revoltada e logo a vi pegar no celular, com certeza ligando pra ela.

Luan: Não faças nada Pi, por favor. – implorei e ela bloqueou o celular. - Eu vou subir e descansar um pouco se eu precisar de algo eu chamo vocês. – Após um abraço de carinho de todos subi para o meu quarto. Vesti apenas uma camiseta e me deitei. Muitas coisas se passavam na minha cabeça, e nada amenizava aquilo que estava sentindo. Minha mãe veio me chamar pra jantar, mas neguei, não tinha fome alguma e tudo que queria não poderia ter. Estava pegando no sono quando tive uma ideia. Chamei Bruna e depois de lhe contar tudo, ela aprontou-se a me ajudar a preparar o que tinha em mente.




NÃO ME MATEM, NÃO ME XINGUEM, NEM ME ABANDONEM, POR FAVOR! Eu peço imensa desculpa por isto meus amores, mas entendam que eu precisava deste momento para o que tenho planejado. Prometo que não se vão arrepender. Só espero que vocês estejam sempre do meu lado me dando ideias para Lumel. Doeu bastante ter escrito este capítulo. E quem me conhece sabe que eu não choro por estas coisas, apenas quando estou no limite ou quando algo me marca muito ou me enerva. E pra vocês terem uma noção, eu me sentia asfixiada em várias momentos que tentei segurar o choro, mas em vão. Com certeza vocês sentiram a mesma emoção quando leram. Apenas entendam que a vida real não é um conto de fadas, e que estes términos, os maus momentos têm de existir, para renovar e fortalecer o sentimento. Espero bastantes comentários e obrigado por me acompanharem sempre. Beijos !

9 comentários:

  1. Tu não fez isso, cara, não pode, não, não e não!! Meu Deus, o Luan, cara eu chorei horrores quando eu começei a ler, no final meu quarto tava parecendo um rio, que que tu vai aprontar em?! Mano tu consegui me fazer chorar, olha isso e quase uma missão impossível!! NUNCA VOU TE ABANDONAR O DONA FÁTIMA CRISTINA!! Mais que deu vontade de te bater deu!! Quero esses dois juntos o mais rápido possível e óbvio a Denise presa, já que não podemos matar ela!! Bjs te amoo

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    1. Fiz Sofia ahah Também chorei com o Luan :( Obrigado por não me abandonar ahah
      Beijos e é CristiAna ahah

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    2. Foi o corretor amore!! Eu escrevo mtu o Cristina por causa do nome da minha mãe ai saiu o Cristina!! BJS DONA FÁTIMA CRISTIANA!!!

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  2. Eita que o trem ficou feio! Minina que capitulo foi este?? Sabes aquela sensação de aperto do começo ao fim? Sabes quando queres respirar mas mesmo assim se torna tao dificil? Caramba, senti-me assim desde que comecei a ler até o final! Chorei horrores tadinhos deles, custa tanto :'( Só espero que essa surpresinha faça a Mel voltar atrás, eles precisam um do outro para a alegria reinar em ambos!
    Cris, não me mata e anda logo com isso. quero saber que vai passar de seguida :x
    beijinho

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    1. Sei Manu, estive com essa sensação desde o momento que comecei a escrever ... :(
      Será que a Mel vai voltar atrás? Hum ...
      Beijos mor <3

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  3. :( :( :(
    Ai, que pecado, gente! Foi triste esse capítulo.
    Coitado dos dois.
    O ponto positivo é que o Luan não ficou revoltado.
    Tomara que ele descubra que isso tudo aconteceu por causa da bruxa da Denise, assim eles poderiam, juntos, planejar algo contra a Denise sem que ela saiba.
    Se o pai da Melissa ficar sabendo disso é capaz de soltar fogos rs
    Poxa, começo de ano e você já nos faz sofrer? rs

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    1. O mais triste que escrevi :( me doeu tanto Cams, mas tem de ser ( agora tô parecendo a Mel) ahah
      Alguma coisa aí está certa, mas não vai ser já ahah

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  4. Capitulo excelente.apesar de ser uma fanfic consegues muito bem representar a realidade. Falo por mim, mas acredito que mula gente já passou por um fim de relacionamento parecido cm este. É por isso que esta fic é maravilhosa porque consegue transpor a ficao e representar a realidade tal como ela é. Parabéns. És o meu orgulho Fátima.
    Cristina

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    1. Obrigado Cristina, o prometido é devido ahah xD Tento não tirar muito o foco da realidade e se vocês percebem e gostam disso eu fico feliz!
      Oh pah, tu também és o meu orgulho ahah
      E é cristiAna ahahah

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